sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Ideias Ecológicas: o coador de café sem resíduos

Coador de café de inox

Com este coador de inox de camada dupla, você estará sempre pronto para um café ou chá sem a necessidade de filtros de papel :) Ele tem alguns diferenciais: realça o aroma do seu café, é ecológico e é super fácil de limpar. O filtro coador de inox especial te dá a possibilidade de preparar o seu café em casa, ou quando em viagens, de forma prática, econômica e sustentável. 

O filtro coador funciona com qualquer café ou chá moído, oferecendo uma a quatro xícaras de forma instantânea. Agora você pode sempre tomar aquela deliciosa e fresca xícara de café em qualquer lugar e a qualquer hora. O filtro de inox possui suporte embutido.  

Produto ecofriendly e fácil de usar: este filtro de café sem papel é feito de aço inoxidável premium, tornando-o extremamente durável. Não há necessidade de usar filtros de papel, portanto, extremamente econômico e ecologicamente correto. 

Benefícios Ambientais: Reduz a quantidade de filtro de papel gerado.

Saiba mais em: https://www.ekological.com.br/culinaria/cha-cafe/filtro/coador-de-cafe-inox


quinta-feira, 18 de agosto de 2022

São Paulo antes dos Portugueses

São Paulo antes dos Portugueses

Em 25 de janeiro de 1554, quando Anchieta celebrou a primeira missa na fundação do Colégio dos Jesuítas como marco zero de São Paulo de Piratininga, os portugueses sentiam que aquele planalto habitado por indígenas de aldeias Tupiniquim era estratégico. Afinal, quem morava por ali já tinha descoberto a felicidade. 

O lugar era rico em água doce e cercado por rios produtivos, farto em caça e com uma vegetação original dinâmica revelando uma biodiversidade incrível. Ponto de encontro de diferentes biomas (no caso, Mata Atlântica, Cerrado e até com matas mistas de araucárias, do Sul, e várzeas semelhantes ao Pantanal), toda vida pululava cheia de detalhes. Nos últimos dois séculos de transformação da linda vila na mais populosa cidade do Brasil, não soubemos cuidar da nossa maior riqueza: a natureza.

Saiba mais: "Antes dos portugueses, SP teve floresta tropical, Cerrado e mini-Pantanal" - BBC, 24/02/2018: http://www.bbc.com/portuguese/geral-43148025

"Fonte: Árvore, Ser Tecnológico". Instagram @arvoreagua"

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Tembici: 70 milhões de viagens com bicicletas compartilhadas

Tembici: 70 milhões de viagens com bicicletas compartilhadas

A Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina, acaba de completar 70 milhões de viagens. A contabilização foi feita desde a inauguração do projeto Bike Rio, em 2011, e soma todas as viagens feitas com as famosas bicicletas nas cidades de Brasília, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vila Velha, além de Buenos Aires e Nordelta na Argentina e Santiago no Chile.

Nessas setenta milhões de viagens, mais de 430 milhões de km foram rodados, o que corresponde a aproximadamente 15 mil voltas ao mundo. Vale apontar que 52% dos usuários da Tembici afirmam que fariam os deslocamentos em modos motorizados se não utilizassem as bicicletas, ou seja, foram evitados mais de 35 milhões de deslocamentos em motorizados.

Com todos os sistemas implementados pela Tembici, e patrocinado pelo Itaú Unibanco e iFood, o marco fomenta a importância das pedaladas na transformação das cidades. Segundo o estudo “Micromobilidade no sul global”, divulgado recentemente pela empresa com dados exclusivos, o uso de bicicletas compartilhadas no Brasil teve um aumento de 400% nos últimos 10 anos. Com o avanço da vacinação, a retomada das atividades de comércios e empresas, muitas pessoas optam pelas bicicletas para se deslocarem dentro das cidades. Somente em 2022 houve aumento de 27% no número de viagens com bicicletas compartilhadas, nas cidades onde a Tembici está presente, em relação a 2021.

Operação no Brasil

Com mais de 10 anos de operação no país, o Bike Itaú reforça o compromisso das empresas envolvidas com o conceito de compartilhamento de bicicletas, mas também com a mobilidade sustentável. “O investimento de longa data no projeto de bikes é fruto da nossa visão da mobilidade ativa como elemento essencial para a construção das cidades do futuro”, comenta Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco. “Juntos, todos os parceiros nessa iniciativa, temos uma grande influência para incentivar cada vez mais o uso das bikes, a melhoria da infraestrutura e segurança para os ciclistas e também incentivar a intermodalidade no dia a dia”, completa a executiva.

O negócio ganha cada vez mais aderência para pessoas entregadoras que por meio do iFood Pedal, projeto lançado pelo iFood em parceria com a Tembici, compreende as diversas necessidades de uso desse público. "O iFood está comprometido em criar soluções sustentáveis, como o Pedal, que ao mesmo tempo utiliza energia limpa e gera mais ganhos para os entregadores parceiros. Até 2025, 50% das entregas do iFood deverão ser feitas com modais limpos. Além disso, vamos neutralizar antecipadamente a emissão de CO2 das entregas – que já ocorre desde julho de 2021. As bicicletas compartilhadas unem o nosso compromisso de incentivar modais não poluentes e encontrar soluções que permitam aos entregadores terem mais ganhos e menos custo no seu dia a dia", aponta Fernando Martins, head de inovação logística do iFood.

Saiba mais em: 

Acer lança notebook sustentável

 Acer anuncia a produção nacional do Aspire Vero, notebook sustentável da marca. O país receberá a fabricação do device a partir de setembro, quando a máquina também estará disponível para aquisição no varejo e na Acer Store, plataforma de e-commerce da companhia no Brasil. A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (20) durante coletiva de imprensa da marca na capital paulista.

A concepção do modelo veio da ideia de ele ser o primeiro device dentro da plataforma Earthion, missão da Acer para ajudar a enfrentar os desafios ambientais da atual geração por meio de soluções inovadoras e integradas. Earthion engloba vários focos de atuação, como design de produtos, produção, energia, logística, design de embalagem e reciclagem.

Acer lança notebook sustentável
“É uma satisfação imensa trazer a produção do Aspire Vero para o Brasil. No país, a versão importada do Vero já está disponível para compra, mas a produção local traz um novo momento da marca em território nacional, com o maior reforço de ações e posicionamentos sustentáveis da companhia”, afirma Germano Couy, Gerente Geral da Acer na América Latina. “Esperamos, por meio dessa iniciativa, incentivar feitos tecnológicos para um mundo melhor e para um futuro mais bonito para as próximas gerações”, finaliza Couy.

Saiba mais em: acer.com.br

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Dia da Sobrecarga da Terra

Dia da Sobrecarga da Terra

Nesse ano, gastamos os recursos que a Terra é capaz de renovar apenas um dia mais cedo que em 2021. Ainda assim, a regressão mostra que pouco mudou nos hábitos da população com a reabertura pós pandemia.  

Ano passado era necessário 1,7 planeta para sustentar nosso padrão de consumo. Em 2022, esse número subiu ainda mais de acordo com a GFN (Global Footprint Network), organização internacional responsável pelo cálculo da Pegada Ecológica. Agora precisamos de 1,75 planeta. 

28 DE JULHO DE 2022 foi o dia que entramos no "cheque especial" de recursos.

Dia da Sobrecarga da Terra no Brasil - 12 DE AGOSTO DE 2022

Apesar de a data brasileira acontecer 15 dias depois do dia global, não há muitos motivos para se comemorar.  

Desde 2016 não se desmata tanto na Amazônia. Só no primeiro semestre de 2022, 3,988 km2 de vegetação nativa foram devastados, o correspondente a 2,6 vezes o tamanho da cidade de São Paulo.  

As queimadas também continuam batendo recordes. Na primeira metade do ano, a incidência de focos de queimadas aumentou em 17% na Amazônia, e 13% no Cerrado se comparados ao mesmo período de 2021.

Texto: WWF.

Saiba mais: https://www.wwf.org.br/overshootday/

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Reciclagem de obras abandonadas!

Antes e depois de prédio abandonado no Ibirapuera (São Paulo/SP)
Antes e depois de edifício abandonado no Ibirapuera (São Paulo/SP)

Diversos fatores podem ocasionar a paralisação de uma construção, principalmente em casos de empreendimentos de ciclo longo, como os edifícios residenciais. Esses motivos vão desde uma crise financeira ou mudanças no cenário político até problemas de administração por parte da incorporadora responsável pelo empreendimento. 

Para os habitantes do entorno, uma obra parada pode gerar transtornos. A falta de segurança é um deles, já que o local abandonado pode ser utilizado para consumo de entorpecentes, e, geralmente, sem iluminação, trazer risco de furtos e assaltos às pessoas que passam pela vizinhança. Outro perigo está ligado ao fator sanitário. O espaço em situação de abandono pode atrair animais peçonhentos e que trazem prejuízos para a saúde. Há também a desvalorização dos imóveis na região, ocasionando impactos financeiros e sociais para as pessoas que vivem ali.

Criada em 2019, a Solv se especializou na recuperação de ativos residenciais estressados no Brasil. Em 2021, a empresa mapeou 2 mil obras de edifícios paradas pelo país. O mercado nacional de ativos estressados ainda é pouco explorado.  “Muitas vezes ocorrem desencaixes do fluxo financeiro de uma obra, seja pela falta de planejamento de longo prazo e gestão financeira do empreendedor, ou pela falta de gestão operacional e comercial, podendo gerar uma futura inadimplência dos clientes e gastos maiores nos custos relacionados à obra”, explica Ricardo Piccinini, CEO da Solv.

Após profundo diagnóstico do imóvel e avaliação da viabilidade do projeto, por meio de compra ou parceria financeira, a Solv investe na continuidade e comercialização do empreendimento. De acordo com Piccinini, ao retomar um projeto paralisado, a barreira da obra parada por muito tempo precisa ser quebrada. Diferente de uma incorporação tradicional, o primeiro e fundamental passo é conquistar a confiança do novo cliente e seguir com as novas vendas. Outro desafio está relacionado à adequação do produto para a realidade atual do mercado. “Um empreendimento paralisado há mais de 10 anos, por exemplo, não tem a mesma eficiência de um projeto pensado para os dias de hoje. Além de etapas como revalidação de projeto, adequação para a legislação vigente e revalidação de alvarás”, salienta Piccinini. 

No caso de São Paulo, o novo Plano Diretor da cidade, estabelecido em 2014, pode trazer contribuições significativas para o mercado de ativos residenciais estressados, como prever isenção de pagamento de outorga onerosa para retomada de obras paradas, uma vez que esta já tenha sido feita no rito da aprovação. “Essa previsão impacta diretamente no potencial do incorporador em assumir os passivos existentes e transformar no empreendimento pretendido inicialmente, influenciando na qualidade urbanística do bairro, fomentando trabalhos diretos e indiretos, e na valorização da região e recolhimento de tributos”, conclui o CEO. 

A recuperação de obras paralisadas ainda apresenta um grande benefício: a sustentabilidade. A prática evita que sejam feitas demolições e o início de uma construção do zero, poupando recursos e diminuindo a quantidade de resíduos produzidos por uma nova obra. 

E você? Sabe de alguma obra parada na sua cidade? Algum edifício não acabado? Conte pra gente!

Texto de: Marcela de Araujo Zogheib.

Saiba mais em: https://solv.com.br/#page1

ZERO: Dia Internacional do Lixo Zero

O Dia Internacional do Lixo Zero, ou do Resíduo Zero, é um evento anual realizado em 30 de março desde 2023, estabelecido pela Assembleia Ge...